quinta-feira, 28 de junho de 2012

TERTÚLIA DA U.L.L.A. EM SANTARÉM NO DIA 24 DE JUNHO DE 2012 Teve lugar em Santarém no dia 24/06/12, um almoço de associados e convidados da nossa associação, no Restaurante A GRELHA. A seguir ao almoço, cantou-se o fado, declamaram-se poemas e festejou-se o meu aniversário. De destacar a presença do poeta e letrista de canções, nosso convidado, Luis Nazareth Barbosa, que com a sua poesia e voz emocionada nos encantou a todos e do fadista José Guerreiro, de Aveiro, que cantou fados bem conhecidos de todos nós a par da nossa querida associada Odete Murta, fadista de renome internacional, que cantou os seus fados e soltou a sua voz cristalina e potente. A seguir podem ver algumas fotos destes momentos que ficarão na nossa memória.

domingo, 17 de junho de 2012

Tenebroso

Livro 6 de 2012 Musical. Uma coleção de Músicas e Poesias.
Lançamento em 06 de julho de 2012.


Piano Musical.


Projeto de música onde tem por objetivo ensinar Música Clássica desde o período Barroco até o Contemporâneo, lendo partituras, formando conjuntos com várias formações instrumentais com o piano, acústico ou eletrônico, inserindo crianças e adolescentes num repertório musical mais amplo, onde se exige dedicação, disciplina e ocupação sadia por uma atividade educativa. Criado em 01 de fevereiro de 2007.
Os compositores utilizados são: Bach; Haydn; Mozart; Beethoven; Lizt; Villa-Lobos; Francisco Mignone; entre outros. É importante utilizar compositores já consagrados pela história musical, assim como abrir espaço para novos compositores da Música Clássica, e neste projeto há estímulo para compositores, sejam a nível local, estadual ou nacional, mostrarem o seu trabalho sendo executado pelos alunos do projeto Piano Musical.

Este projeto é executado em três níveis:

1º. Consiste em fazer acompanhamento musical com notas simples e rítimo simples, com o reconhecimento da nota dos acordes ou cifras;
2º. Consiste em fazer acompanhamento musical com rítimo mais elaborado, partes do solo da música e melodias alternativas;
3º. Consiste em fazer o solo da música e acompanhamento mais elaborado, onde é preciso ter o domínio da leitura da partitura na parte melódica e rítimica.

Os instrumentos utilizados são: flauta-doce sopranino, soprano e contralto; escaleta; cavaquinho; bandolim; violão; guitarra; viola caipira; baixo; teclado; acordeão; piano; bateria; percussão.
O piano pode-se dizer: é um instrumento completo. É possível fazer melodias e harmonias ao mesmo tempo, assim como funciona bem em conjuntos, algumas vezes é passada a imagem deste instrumento como algo isolado, esquecendo-se do potencial de grupo. Devido a dificuldade de transportar um piano acústico, tem-se obstáculos a serem superados, vai ser difícil ver um pianista tocando piano acústico com uma Banda de Música desfilando pelas ruas, isso pode até acontecer, mas este instrumento vai precisar ser transportado por algum veículo automotor ou não.
Se não é tão fácil desfilar com o piano acústico, o piano eletrônico possui um pouco mais de alternativas para esta questão. Mas o mais importante é pensar no objetivo do piano com a apresentação que será realizada, assim, o mesmo poderá contribuir e fortalecer a interpretação musical.

sábado, 16 de junho de 2012

PRÓLOGO DE "OLHARES DE SAUDADE"

Quarta-feira, Junho 06, 2012PRÓLOGO DE OLHARES DE SAUDADE - POR DANIEL MEDINA OLHARES DE SAUDADE, é um livro sobre emigração da autoria de Arlete Piedade e João Furtado, Vice-presidente e Delegado em Cabo-Verde da U.L.L.A., com lançamento previsto para a cidade da Praia em Cabo Verde em Agosto próximo. Aqui divulgamos o prólogo do mesmo e iremos continuar a divulgar mais detalhes sobre este nosso projeto que finalmente esperamos, veja a luz do dia em breve. Arlete Piedade PRÓLOGO A vida, a história e as pessoas não param de nos surpreender. Dois seres de paragens e vivências diferentes e distantes decidiram “encontrar-se” num mesmo livro. Escreveram-no. Cabo Verde e Portugal juntaram-se num mesmo palco de escrita num complementar de percepções de partidas e de chegadas. E agora oferecem-no aos leitores num jogo de e para descobertas. Este é um livro mesclado. De sentidos não dispersos. A sua simbiose emerge dum reencontro proposto de sonhos sonhados. Uma obra construída aparentemente de acasos. A força do querer torna passível a construção de poderes de encontros, propósitos, uniões, de definição de caminhos rumo a uma plenitude de ocasos. Os nossos destinos afivelam-se nesta obra. Deram as mãos para brindarem os anseios, às palavras, na procura de razões para explicar um emaranhado compulsivo de histórias que nos exclama, reclama e interroga. Aqui as culturas se interpenetram. Aceitam-se. Recriam-se. Vivificam-se. Justificam-se nas formas do sentir e respirar a literariedade e através da fenomenologia cultural e do cruzamento de sentidos. Esbateram-se hipotéticas barreiras. Até a alegria e a dor deste parto literário foram partilhados de forma inegoística. Este é um romance sui generis. A sua configuração e estrutura são distintas. Obedeceram a ritmos, sentires e pensares dissemelhantes, mas, ao mesmo tempo a uma espécie de harmonia de almejadas vontades comuns numa interessante revelação através de aproximações múltiplas. Encontraram-se e partilharam-se caminhos da alma pela via da escrita. Nesta obra permeada de vivencialidades e de experiências reencontramo-nos, pois trata-se de um cruzar de aspirações que nos permitem alguma transcendência. Olhares de Saudade é uma espécie de página das nossas vidas. É envolvente e lê-se de um só fôlego. Depois fica a saudade antecipada do próximo volume. Daniel Medina Daniel Medina é Doutorado em Ciências Politicas, Mestre em Linguística, Pós-Graduado em Direito e Licenciado em Jornalismo Internacional. Concilia a vida académica com a Investigação e o Jornalismo. É possuidor de uma vasta experiência académica em várias Universidades Portuguesas e Cabo-Verdiana. Colaborou e dirigiu vários Órgãos de Comunicação Social em Portugal e Cabo Verde. É autor de 3 livros de poemas, de dois livros Técnicos e de 1 de Crónicas. É membro e Administrador da Associação Cabo-verdiana de Autores, membro de Poetas Del Mundo e colaborador permanente da Universidade Nova de Lisboana área de linguística e membro da Associação Francesa de Terminologia!

Festas Juninas.



Festas Juninas: Informação.
 
Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João". Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa - DinamarcaEstóniaFinlândiaLetôniaLituâniaNoruega e Suécia -, mas são encontrados também na Irlanda, partes da Grã-Bretanha (especialmente Cornualha), FrançaItáliaMaltaPortugalEspanhaUcrânia, outras partes da Europa, e em outros países como CanadáEstados UnidosPorto RicoBrasil e Austrália.
 
Origem da fogueira.
 
Grandes fogueiras são tradição do São João brasileiro e europeu
 
Balão de São João em Portugal, cidade do Porto
De origem européia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.
 
A Quadrilha.
 
A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina , surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.
A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina

CONVITE

A ULLA - UNIÃO LUSOFONA DAS LETRAS E DAS ARTES, DANDO CONTINUIDADE ÁS SUAS ATIVIDADES DE DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DOS SEUS ASSOCIADOS, CONVIDA TODOS PARA O PRÓXIMO EVENTO, A REALIZAR DIA 24 DE JUNHO, EM SANTARÉM NO RESTAURANTE A GRELHA, COM O SEGUINTE PROGRAMA: - 10H30 - PARTIDA DE LISBOA (BENFICA), EM MINI-AUTOCARRO PARA SANTARÉM; - 12H00 - CHEGADA A SANTARÉM - RESTAURANTE A GRELHA; - 13H00 - INÍCIO DO ALMOÇO COM A SEGUINTE EMENTA: Entradas diversas, Lombo de porco á lagareiro, águas, vinhos, sangria, e sumos, sobremesas diversas e café. - 15h00 ás 17h45 - Tertúlia de Poesia e Fados: - 18 h - Início do regresso a Lisboa: - 19 h - Chegada a Lisboa( Benfica). Quem quiser participar é favor deixar mensagem aqui nos comentários até ao dia 22 de Junho, ou enviar email para: associacao.ulla@gmail.com Arlete Piedade Vice-Presidente Na foto: Odete Murta, famosa fadista associada da ULLA, que estará presente em Santarém, numa das nossas tertúlias.